quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sua ausência

Sua falta não me deixa, não vai embora.
Sua ausência fez morada em mim, e me faz morrer aos poucos.
Minha mente faz a tua imagem, e corro para te abraçar, mas não passa de um vulto, que desaparece.
Me desespero, mas não há lugar que possa ir, preciso ficar aqui, não estou forte amor, sei que prometi, mas não estou conseguindo. Sem você tive que aprender a dar um passo após o outro, tive que aprender a apenas acordar, e suplicar para que o sono venha. Sem você estou aprendendo a contar as horas, os minutos, os segundos, os milésimos, que parecem séculos, décadas, anos.
Tudo é vazio, é escuro e frio. Na minha cama procuro teu perfume, e me lembro, da sua doce imagem, inocente, dormindo.
Me perguntou se está bem, se comeu, se senti frio, calor, dor. E eu grito em silêncio, grito alto, sem fazer barulho.
Abraço qualquer lembrança sua que me vem.
Sua ausência me mata aos poucos
Sua ausência

Sua ausência

Sua ausência

Sua ausência

Sua ausência

Sua ausência

(Andy)

Nenhum comentário:

Postar um comentário