"[...]Juro que vou procurar te entender, que vou tentar encontrar respostas, mas agora eu estou frágil, agora sou eu que precisa de reparos, concertos, de alguma coisa que recarregue minhas forças e que não me deixe desaparecer em meio a tanto problema, tanta loucura, tanta turbulência[...]

[...]Eu queria te dar o mundo inteiro, mas me sinto agora como se não tivesse sido capaz de lhe dar nem mesmo um chão seguro que você pudesse pisar, mesmo sabendo que quando te faltou chão eu me ofereci de suporte[...]

(Thaís Cunha)