terça-feira, 11 de janeiro de 2011

As vezes sinto como se fosse desaparecer, me diluir, virar pó.
Tem noites que acordo gritando, e aquela voz ainda me assombra.
Foi mais um noite, e você não me procurou.
Existem nós na minha garganta, e eu mal posso falar sobre meu medo.
Então a voz, rodeia minha mente, e me deixa tonta, e tira meus batimentos de ritmo, eu sigo até o banheiro e choro em silêncio, quieta, para que ninguém me escute, lavo meu rosto e finjo estar bem, mas na verdade não estou.

(Andy)

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